Esses tumores se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus.
Esse tumor é tratável na maioria dos casos, principalmente, se não houver metástase.
A maioria desses tumores começa a partir de pólipos (lesões benignas) que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
O paciente pode apresentar alteração intestinal (diarreia e prisão de ventre), dor ou desconforto abdominal, perda de peso, fraqueza, sangue nas fezes, massa abdominal e alteração na forma das fezes.
O paciente é submetido a uma biópsia (exame onde um pequeno pedaço de tecido é retirado da lesão suspeita). A retirada da amostra é feita por colonoscopia.
Esse câncer é tratável e curado com uma certa frequência. A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os gânglios linfáticos (pequenas estruturas que fazem parte do sistema de defesa do corpo) dentro do abdome. Outras etapas do tratamento incluem a radioterapia e/ou quimioterapia. O tratamento escolhido vai depender do tamanho, localização e extensão do tumor.
Além de praticar atividade física e ter uma boa alimentação, é importante manter o peso adequado. Evitar fumar e se expor ao tabagismo. A OMS (Organização Mundial de Saúde) classificou em 2015 as carnes processadas, como salsicha, linguiça, bacon e presunto, como cancerígenas. A carne processada é um fator de risco certo para a doença no intestino, e carnes vermelhas, de um modo geral, são fatores de risco "provável".
De forma alguma. O fato de ter tumores no cólon e no fígado não contra indica a ser operado, porém deve ser avaliada por um especialista para verificar a possibilidade deste procedimento.
Sim, inicialmente saber se existe alguma história familiar e genética na sua família, pois desta forma a orientação e prevenção e individualizada. Mas de um modo geral, comer verduras e frutas assim como fazer uso de baixa quantidade de gordura animal e carnes vermelhas ajuda na prevenção do câncer cólon retal.
